Aviso à Tripulação

>> quinta-feira, 2 de julho de 2009

Caros comentadores,

Já é a segunda situação em que tenho problemas com os comentários. A maioria dos blogues opta por uma moderação de comentários ou pelo menos com algum filtro nos comentários que faz. Eu optei, e não me arrependo, por prescindir da moderação e permitir que todos comentem. O objectivo é, por um lado, dar dinâmica ao blogue, já que alguns dias eu não consigo vir ao computador, e corríamos o risco, de eu postar sobre qualquer coisa, e depois, passado várias horas ou até dias colocasse os comentários todos de uma assentada impedindo o debate. Por outro lado, julgo, embora a experiencia me diga o contrário, que algumas pessoas com informações e contributos importantes se sintam mais confortáveis atrás do anonimato.

Agora fico desagradado quando utilizam a boa vontade do autor do blogue para estes números. Assim, com muito desagrado meu, sou obrigado a moderar os comentários ou apagar, posteriormente, todos os comentários que provenham de pessoas não identificadas ou identificáveis.

Se, no caso do post sobre o ENEE, deixei passar, neste novo post, os contornos são mais graves. É que o caro Militante Atento, que pode ser atento, mas frontal, não é, se esconde atrás do anonimato para, para além de atacar o autor do blogue, atacar um conjunto de pessoas, que sendo melhores ou piores, merecem o respeito de todos. E eu não vou permitir que utilizem “esta casa” para joguinhos e tricas políticas, para a “sarrafada” política e para, simplesmente, humilhar por humilhar os outros.

Por isso fica o sério aviso. Todos os lugares têm regras. Eu gosto de ser polémico, interventivo. Poderia nada ter dito sobre este delicado tema. Mas gosto de dizer. E gosto de utilizar a ironia e até uma ponta de atrevimento no que escrevo. Gosto, e assumo, de provocar a controvérsia e a discórdia. O debate. E admito, o defeito, de ser um pouco impulsivo. Mas não permitirei que utilizem o blogue para atacar outras pessoas. Por isso, vamos a regras. Se querem atacar alguém, façam-no em relação a mim. Segunda regra, urbanidade. Por último, identifiquem-se. Não é pedir muito.

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