Votem!

>> sexta-feira, 26 de março de 2010

É muito importante que os militantes do PSD e da JSD, entre as 17h e as 23h, decidam quem querem que seja o próximo primeiro-ministro de Portugal. É disso que se trata.

Durante toda a campanha eleitoral, optei por não abordar muito o tema, tendo em conta o aviso que fiz no início deste processo. Acho que os três candidatos, para além de Castanheira Barros, já prestaram serviços importantes ao partido e serão muito úteis no futuro do Partido.

A partir de Sábado, temos de ser um partido renovado, com responsabilidade para enfrentar os múltiplos desafios que teremos pela frente. Temos que ser uma alternativa ao governo socialista, uma nova solução à disposição das Portuguesas e dos Portugueses.

Quanto a apoios ou não apoios, o Grupo Ganhar uma Geração, onde estou inserido, tomou uma posição inequívoca, expressa, desde logo, no blogue do Grupo. É portanto do conhecimento de todos a candidatura que apoiei e na qual irei amanhã votar na minha secção.

Mas por ter uma preferência, não significa que não respeite as restantes candidaturas e que não considere que todos os contributos são úteis. Acho mesmo, que quem se apresenta com vontade de ser candidato a qualquer coisa, deve depois, ser chamado para trabalhar na primeira linha do combate político. É importante, muito importante, eu diria, o sentimento de agregação e de congregar todos os esforços para a reabilitação do partido e para a assunção de um papel importantíssimo no centro-direita em Portugal, que constitua e possibilite uma verdadeira alternativa à Governação de José Sócrates.

É importante, perceber-se que as finanças públicas são instrumentais do Crescimento Económico, que devemos virar a nossa política económico-financeira, para a necessidade imperiosa de crescermos. O Estado deve dar o seu contributo, fazendo investimento público seleccionado, após uma rigorosa ponderação de custo beneficio, nomeadamente, na recuperação do parque escolar e na reabilitação urbana, permitindo com isso a criação de muitos postos de emprego (o que faz diminuir os subsídios sociais a serem dados e diminui portanto a despesa pública, fazendo com que o deficit orçamental seja menor e, nesse sentido, o recurso à contracção de divida pública seja menos necessária) e irriga a economia, aumentando o fluxo de transacções o que, aumenta, por aí, as receitas do Estado. Devemos dizer não a algumas obras megalómanas propostas por este executivo.

Devemos alocar melhor os dinheiros investidos na Educação, apostar na qualificação como única alternativa para o desenvolvimento do país no médio prazo. Devemos combater ferozmente a crise de valores e assumir os desígnios ambientais como uma bandeira política de grande relevância.

O PSD, é verdadeiramente, a grande esperança para as portuguesas e para os portugueses. Como dizia, Francisco Sá Carneiro, “a democracia é exigente, mas dela não nos demitimos”. Por isso, apelo a que todos os militantes do PSD, votem massivamente, entre as 17h e as 23h nas suas secções.

Força PSD!

4 comentários:

Anónimo 26 de março de 2010 às 16:36  

Tenho duvidas, muitas duvidas que nos próximos 7 anos o PSD ganhe as eleições legislativas, muitas duvidas mesmo, isto fazendo uma análise realista.

Anónimo 26 de março de 2010 às 22:02  

grande apoio o teu nem dizes quem é o teu candidato expressamente.

o psd não ganhará as próximas legislativas, sejam em que circunstâncias forem. mas mesmo que o psd ganhe estará no máximo 1 ano no poder. fazem sempre trapalhada

António Lopes da Costa 27 de março de 2010 às 13:05  

Em sentido contrário aos dois anónimos, estou absolutamente convicto de que o PSD vai ganhar já as próximas eleições.
Pelo bem do país, assim terá que ser.
Aliás, acho mesmo que o PSD tem a obrigação de se saber unir, de ganhar estabilidade para depois, num futuro breve, pedir a maioria absoluta aos portugueses.

Tiago Mendonça 27 de março de 2010 às 22:47  

Não disse expressamente?

www.ganharumageração.org/blog

Enfim.

António,

Concordo em absoluto que o PSD vai ganhar as próximas eleições. Acho que podemos voltar a estar muitos anos a servir Portugal. Para bem das Portuguesas e dos Portugueses.