Acompanhamento das Votações

>> domingo, 12 de julho de 2009

Na resposta à primeira pergunta, existe algum equilíbrio, e pouca surpresa nas respostas. PSD à frente, sem a maioria absoluta dos votantes. O PS aparece na segunda posição com 31% dos votos. A grande novidade acaba por ser os 10% de votos que o PNR alcança nesta votação.

Nos últimos dois dias, vários leitores, vieram até ao blogue votar Partido Socialista. Esses mesmos leitores consideram a ideia do TGV genial, que passou a ser assim a segunda opção mais votada com cerca de 30% dos votos, ainda longe da primeira opção mais votada, que considera a ideia do TGV um desastre.

Relativamente à pergunta sobre a concordância do casamento homossexual, após dias de votação muito renhida, de sucessivos empates, com a votação desses elementos simpatizantes do PS, a votação no a Favor descolou estando agora bem à frente da opção contra.

O único lamento que faço, é que estas mesmas pessoas tenham votado, na minha óptica de forma irresponsável e lamentável, na opção 14 anos, quando se pergunta com que idade se deveria poder começar a consumir álcool. É uma resposta que vai contra todos os estudos e que vai contra todos os pareceres psicológicos e sociológicos. Os 14 anos passam a ser a segunda resposta mais votada, ainda longe, da resposta preferida pelos leitores do Laranja Choque que é 18 anos, isto é, a maioria dos leitores considera que deve ser feita uma alteração legislativa no sentido de se poder começar a consumir álcool mais tarde.

As três ultimas perguntas, estarão em votação na próxima semana. A primeira durante mais de um mês.

Já que pronunciei sobre a votação, prescindo do secretismo do meu voto, e anuncio no que votei.

1ºPergunta – PSD
2ºPergunta – A Favor (reservo declaração de voto, num futuro post)
3ªPergunta – 20 anos (com igual reserva)
4ºPergunta – Um desastre

Continuem a participar nas votações. Obrigado a todos os leitores participantes.

4 comentários:

Anónimo 12 de julho de 2009 às 18:29  

posts até aqui e parei!!!

chiça és mesmo um chato.

não sei como és alegadamente lider de não sei quê da jsd, porra. vocabulário chato, maçador, mais parece que estou na missa. muito pouco espirito jovem por aqui e obvamente e pelo numero de comentários, assim não cativas jovens.

já as tuas opções, bem, mais conservador que salazar o menino. ainda bem que ajuventude portuguesa não pensa como tu. não mudes que lideras uma juventude sem jovens. devias candidatar-te a lider da mocidade portuguesa.

e quem diz que quem votou PS, vota que o TGV é uma ideia gebial? votei PSD e acho o tgv uma ideia genial, afinal foi o nosso partido que avançou com a ideia em portugal. tenho pena que o nosso partido nao siga uma linha, vamos defendendo as coisas conforme os gostos para ganhar eleições.

baixa um bocado o nariz, deixa de ser gabarolas e desse estilo à doutor, porque assim ninguém te le.

Tiago Mendonça 12 de julho de 2009 às 21:14  

As críticas destrutivas, que nada acrescentam, sempre por anónimos.

As críticas constructivas, muitas vezes por pessoas identificadas.

Os elogios, sempre por pessoas identificadas.

Enquanto assim for...

Tiago Mendonça 13 de julho de 2009 às 16:36  

Entre virtudes e defeitos, um defeito desponta. Dificilmente consigo ficar calado. E acabo responder a quem não merece. E não merece não só porque é cobarde, mas também porque os argumentos são menos fortes do que qualquer criança a estudar na segunda classe.

Anónimo,

Vem aqui afirmar, entre insultos e palavrões, que sou mais conservador que o Dr. Oliveira Salazar. Já ficaria contente se conseguisse localizar o período histórico em que Salazar governou. Ficaria eufórico, se conseguisse, sem ir ao Google, proferir três ou quatro medidas ou linhas de pensamento deste político. Tentando, descer a argumentação, para um nível adolescente, vamos lá a isto.

Sou mais conservador que o Dr. Oliveira Salazar, porque:

- Voto PSD – Um partido conhecido pelas suas tendências liberais e que pelos vistos, também o caro anónimo ou anónima, cão ou gato, também vota.

- Acho que o TGV é uma má ideia. Aqui não consigo sequer estabelecer qualquer paralelismo entre uma realidade e outra.

- Acho que o casamento homossexual devia ser permitido. Bom, se um conservador diz que deve haver casamento entre homossexuais, sendo eu mais conservador que Salazar, então o antigo presidente do Conselho de Ministros, defendia o quê? A adopção por casais homossexuais? Enfim…

- Porque considerar que devemos ter um esquema gradual de consumo de bebidas, 16,18,20. Na Suécia, esse bastião do conservadorismo, existe um sistema 18,20,23. Serão os suecos ultraconservadores?

Os argumentos são totalmente ridículos. Hilariantes até. Mas tocam um nível tão baixo, que tenho vontade de apagar o seu comentário. E não pelos palavrões, pelos múltiplos erros ou pelos “alegadamentes” descontextualizados e provenientes de alguém que só agora parece ter descoberto o Clearasil.

Sobre ser chato, tenho que lhe pedir desculpa. De facto deve ser chato para um tipo, que não se incomoda em observar orgias com crianças de 12 anos, que não fica chocado com crianças de 13 anos a fumar charros e que defende que o consumo do álcool deveria ser ainda mais cedo do que aquilo é, que passa imune a todos os problemas de juventude, ouvir falar de problemas sérios. Mas sim, a mim preocupa-me a progressiva transferência de bem estar das gerações futuras para as gerações presentes, preocupa-me muitíssimo as alterações climáticas que vão afectar-nos a todos e aos nossos filhos, preocupa-me muitíssimo a falência do sistema pay as you go, isto é, da possibilidade, cada vez mais evidente de daqui a uns anos não existir reformas para ninguém.

Também me preocupa as filas de espera nos hospitais, os problema dramáticos de desemprego e dos novos pobres, e fico arrepiado quando vejo idosos com reformas de 200 euros em que metade das mesmas é para medicação.

Tudo isto me preocupa. Sim, muito mais do que um qualquer episódio dos Morangos ou a hora de fecho de um estabelecimento nocturno.

Como demonstrei tenho várias posições liberais. Mas tenho responsabilidade. E não acho que isso seja defeito. Sou adulto, tenho 22 anos. Não tenho 10. Procuro ser irreverente, mas dentro dos limites da responsabilidade.

Fico com pena deste tipo de comentário virem sempre de pessoas, que por alguma frustração pessoal ou insegurança mal ultrapassada não conseguem assinar o que escrevem. Ou será por vergonha do que dizem? Não era muito mais interessante tentar apresentar argumentos a favor do TGV que defende? Eu dou-lhos. Diga, que Portugal teria que construir muito menos linha que Espanha e aproveitar a linha já construída do outro lado. Defenda a ligação Lisboa-Vigo, com paragem no Porto, para tentar afastar o meu argumento do ALFA Pendular.

Tiago Mendonça 13 de julho de 2009 às 16:37  

Mas de facto, dificilmente o conseguirá fazer. Porque considera chato e maçador um tipo que consegue escrever duas frases seguidas e exprimir ideias sem recorrer ao insulto.

E caro anónimo,

Sobre liderar juventude, daqui a uns meses poderemos falar ainda com mais evidência. Se reside no Concelho de Loures, creio que vai engolir uns sapinhos. Mas basta viver por Lisboa…

Sobre liderança, era escusado relembrar os 70% que obtive com 15 anos na primeira eleição que venci, para a Associação de Estudantes, 3 semanas depois de entrar na Escola, contra uma lista com 6 anos de existência.

Ou relembrar que com apenas 18 anos, fui eleito presidente de uma secção da JSD.

Sobre o ser gabarolas, é mesmo arrogante que quer dizer.

Desfaço-me em elogios a quem comenta com seriedade. Elogio os meus colaboradores. Vergo-me perante muitos dos que aqui colaboraram. Tive aqui comigo, a colaborar no Laranja Choque, por exemplo, o Presidente do Movimento Partido da Terra, o Dr. Pedro Quartin Graça. Tive a possibilidade de ter como entrevistado do Grande Jota, jornal da Secção da JSD/Moscavide o Dr.Miguel Frasquilho.

Perante esses nomes, olho debaixo para cima. Sem sobranceria e com toda a humildade do mundo.

Para seres que nem coragem têm para assumir quem são, nem coragem têm para assinar os insultos e os absurdos que vão escrevendo, desculpe, mas sou de facto muito arrogante. Para si, pelo que escreve e pela cobardia assumida, não consigo olhar, sem ser de cima para baixo. Com arrogância. Com sobranceria. Não merece mais.

Dito isto, quero também dizer que o limite da minha paciência para os insultos e palavrões, recorrentemente provenientes de anónimos está muito perto de ser alcançado. Nessa altura tomarei medidas.