4.2 Gabinete Autárquico

>> segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O Gabinete Autárquico deve ser isso mesmo: um Gabinete. Ao longo dos tempos as
diversas Comissões Políticas Distritais vêm delegando numa pessoa todo o trabalho
autárquico, ao invés de o distribuírem e descentralizarem de forma a obterem uma
maior produtividade desenvolvida pela actividade política da Distrital, nesse domínio.

Assim, em termos orgânicos, defendo que deve existir um coordenador autárquico,
eleito na lista da CPDL, necessariamente pertencente a um dos dez concelhos que a
CPDL tem sob a sua jurisdição. Posteriormente, deve escolher outros nove elementos,
cada um de concelho diferente, para formar um verdadeiro gabinete autárquico com
forte implementação no terreno e que forneça à CPDL todos os dados de que
necessita para executar políticas assertivas e direccionadas para os jovens dos
diversos Concelhos que formam a Distrital de Lisboa. No que à actividade diz respeito,
deve ser feito um dossier com todos os dados importantes dos vários Concelhos,
como por exemplo, a indicação do número e da localização das escolas e
Universidades existentes, quais são as principais associação de jovens e identificar os
principais problemas e anseios dos jovens de cada município.

Para além disso, é impensável que a CPDL não marque presença, no seu mandato,
em pelo menos uma assembleia municipal de cada Concelho, devendo ficar a cargo,
precisamente do Gabinete Autárquico a indicação das datas em que se realizam as
Assembleias e a participação nas mesmas recolhendo mais elementos para que de
forma mais fácil e eficiente se consiga direccionar o trabalho desenvolvido para os
jovens. Para além disto, o Gabinete Autárquico deve ainda ter um papel formativo em
relação aos jovens autarcas nos diversos Concelhos, devendo procurar a comunhão de
esforços entre os diversos autarcas, as comissões políticas residenciais e a CPDL

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