Ana Rita Garcia

>> quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

A convite do nosso anfitrião vou abordar e expressar a minha opinião sobre um tema que, espero eu, levante ondas mas assente ideias. Casamento homossexual ou, como faz mais sentido, o direito ao casamento pela totalidade da população. Sim? Não?

Artigo 13.º
(Princípio da igualdade)

1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
In Constituição da República Portuguesa de 1976.

É assim que quero começar esta minha “dissertação” (entre aspas porque esta palavra me lembra sempre algo muito maçudo e que frequentemente foge ao interessante, pelos floreados apresentados de forma muito bem estruturada e tão pouco clara). Quem acha que este princípio fundamental da Constituição da República Portuguesa de 1976 está a ser cumprido, por favor continue a leitura; quem acha que tal não se verifica, pois prossiga também.
Vamos rectificar uma coisa, estamos aqui a falar de casamento civil, nada mais, direitos como cidadão de um país e não apoiante duma fé, cultura, etc.

Bem, vou começar pela parte mais óbvia, até os cidadãos homossexuais são cidadãos. Tendo em conta este facto, vamos prosseguir no raciocínio. Todos os cidadãos têm os mesmos deveres e direitos. OK, assentámos outro ponto. Os cidadãos homossexuais pagam, como todos os outros, impostos, segurança social, votam, etc. Agora a parte que nos traz aqui, os cidadãos homossexuais, à excepção de todos os outros, não se podem casar.

A minha pergunta é “porquê?” e “em que se baseia?”. Pois se estavam à espera de resposta não sou eu que a vou dar, porque não sei. Mas diria que há cidadãos de segunda, mesmas obrigações mas não os mesmos direitos.
Passemos agora a termos mais subjectivos:
A sociedade não está “preparada”, como disse alguém muito sábio “O caminho só se faz caminhando”, há que começar por algum lado, e exigir direitos que deveriam ser fundamentais e comuns a todos. E vamos ser realistas, se a sociedade não aceita o facto de o Estado negar os direitos, não é grande ajuda.

“É algo imoral”. Vamos lá ver, isso depende dos valores de cada um e isso é pessoal e intransmissível, tem a ver com as crenças e os valores de cada um. Como se costuma dizer, “se não gostas, não comes” ou seja, acham horrível, nojento, etc. Têm bom remédio, não fazem. Quem discrimina por uma opção homossexual, não vai beneficiar do casamento para estes, mas não vejo como lhe pode prejudicar. Não é como se os homossexuais deixem de existir sem casamento.

Vamos passar a um exemplo prático, temos um casal homossexual e um casal heterossexual. Os primeiros são trabalhador@s e cidadãos/cidadãs portugueses(as), desde o início da sua vida profissional sempre pagaram os seus impostos e levam uma vida pacata. No casal heterossexual, a mulher está presa por homicídio e o homem é sabido que praticou burlas, lesando o estado em milhões. Ambos apresentam o processo de casamento, segundo a lei ambos deveriam poder casar. Apenas o casal heterossexual recebe autorização.

Posto isto, o que me dizem?

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À minha maneira

>> terça-feira, 30 de dezembro de 2008

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Diz que é uma espécie de Magazine

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Breve Curriculum Político

2002

Eleito Presidente da Associação de Estudantes da Escola Secundária da Portela.

2003

Reeleito Presidente da Associação de Estudantes da Escola Secundária da Portela.
Filiação na Juventude Social Democrata.

2004

Eleito, como 1º representante dos Alunos, para a Assembleia da Escola Secundária da Portela.
Eleito, vogal para o ensino secundário da Comissão Política da JSD/Moscavide.

2005

Elaboração de Moção sobre Ensino Secundário, apresentada (como convidado) e aprovada em Conselho Distrital da JSD.

2006

Eleito Presidente da Comissão Política da JSD/Moscavide.
Conselheiro Distrital da JSD, por inerência.
Eleito Delegado ao XIX Congresso Nacional da JSD.

2008

Reeleito como Presidente da Comissão Política da JSD/Moscavide.
Elaboração da Moção pela Livre Militância, apresentada e aprovada em Conselho Distrital da JSD.
Conselheiro Distrital da JSD, por inerência.
Criação do Blogue “Laranja Choque”.
Eleito Delegado ao XX Congresso Nacional do JSD, em Penafiel.
Eleito Conselheiro Nacional da JSD (Suplente).
Elaboração da Proposta da Livre Militância (em anexo à moção sectorial do Blogue Psicolaranja), aprovada no XX Congresso Nacional da JSD.
Mandatário do Concelho de Loures da JSD, da Candidatura “Objectivo Portugal”, de Pedro Santana Lopes, à presidência do PPD/PSD.

2009

Reeleito como Presidente da Comissão Política da JSD/Moscavide.
Conselheiro Distrital da JSD, por inerência.
Elaboração da Moção, Stop à Degradação dos Valores, apresentada e aprovada em Conselho Distrital da JSD.
Elaboração da Moção, 4p – Projecto Político para Portugal, apresentada e aprovada em Conselho Distrital da JSD.
Eleito Membro da Assembleia Distrital de Lisboa do PSD.
Eleito Deputado Municipal pelo PSD, no Concelho de Loures.
Eleito Delegado ao XXXII Congresso Nacional do PSD, em Mafra.
Elabora do Programa “Ganhar uma Geração”, um programa com um conjunto de ideias para a organização eficiente da Comissão Política Distrital de Lisboa da JSD e para o Distrito de Lisboa.

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Sondagens

Um paradigma: As sondagens afirmam que a maioria das pessoas não acreditam em...sondagens! Pois, claro que não podem acreditar.

A um ano das eleições, com apenas dois candidatos anunciados, uma sondagem, que na ficha técnica, assume ter sido encomendada pelo PS, dá uma vitória a Costa com 15% de vantagem sobre Santana. Assume que Carmona não avança e que os votos se espalham entre PS, CDS e PSD. E diz que o PP sobe. Cenário de Coligação? PSD a 6 ou 7%.Nem se fala disso.

De todo o modo, eu não acredito em sondagens. E acho mesmo que essa em particular, pela forma como foi conduzida, é mais favorável ao PSD que ao PS. Mas quatro exemplos, para vos explicar como é que a "coisa" funciona.

Em 1999, dizia uma sondagem.

PS - 57% (Maioria absoluta estrondosa de Guterres)
PSD - 29,7%

Resultado Real

PS - 43,9 (Sem maioria Absoluta - Mais de 13 pontos percentuais abaixo)
PSD - 32,3

2001 - Presidenciais

Sondagem:

Sampaio - 63%
Ferreira do Amaral - 14%

Realidade:

Sampaio - 55,7%
Ferreira do Amaral - 34,5%

Na realidade a diferença foi de 20 pontos percentuais, sensivelmente. Na ficção das sondagens quase 50% de diferença!

Mas vamos lá a autarquicas:

Expresso em 2001, Câmara Municipal do Porto.

PS - 44%
PSD - 19%

PS - 38,46%
PSD - 42,75%

Afinal Rui Rio não perdeu por 25%. Foi eleito Presidente da Câmara Municipal com 4% de vantagem.

Mas vamos lá acabar por onde comecei. Câmara Municipal de Lisboa em 2001. Santana Lopes era o candidato pelo PSD. Expresso antecipa a sua edição de Sábado para Sexta-Feira e publica a seguinte sondagem.

PS - 41%
PSD - 31%

(Resultados similares à sondagem à boca das urnas em todas os canais de televisão)

Realidade:

PS - 41,70%
PSD - 41,98%

Santana ganhou a Câmara. Como ele diria, contra ventos e marés. Mas também contra as sondagens.

Denominador Comum: As sondagens favorecem de forma escandalosa o Partido Socialista. A maior maioria absoluta de sempre de Guterres não chegou a ser sequer maioria absoluta. A diferença entre Sampaio e Ferreira do Amaral, não foi de 50% mas de 20%. Rui Rio não perdeu com 25% de desvantagem. Ganhou as eleições com 4% de vantagem. Santana não perdeu por 10% de diferença. Ganhou.

Por isso, uma sondagem a um ano antes, encomendada pelo PS, sem equacionar que o PP pode vir coligado e que muito provavelmente não será o fortissimo Portas o candidato, não equacionando a re-organizaçao politica da esquerda, dar 15% de desvantagem é um sinal muitissimo claro que o PSD está pertissimo de ganhar aquela Câmara.

Mas a derradeira sondagem é o voto dos lisboetas. Costa fala em formiga contra cigarra. Eu falo em obra feita e à vista de todos versus nenhuma obra erguida e um empréstimo muito mal explicado que agora afinal já não era preciso. Os lisboetas não vão votar com base em critérios relacionados com quem as revistas dizem que sai mais ou menos à noite (longe da realidade também). Não votam em moedas boas e más. Vão votar em quem tem obra. E trabalho autárquico é algo que não podem dizer que Santana não tem. E parece que não deixou as finanças em assim tão mau estado que afinal o empréstimo já não era necessário.

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4! 4! 4!

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Declaração do Sr.Presidente!

>> segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

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Balanço - Blogosfera

Na blogosfera, merece nota:

Quarta República, que atingiu o visitante Um milhão.

O Insurgente, o Blasfémias e o Jumento. Todas na mesma Linha.

O Psicolaranja e o Pensare-Jota como blogues de referência na JSD.

Os recém-formados blogues, dos meus amigos, Diogo Agostinho e Pedro Jesus, respectivamente, Mel e Paixão e Com Iniciativa.

O Blogue que neste ano se desenvolveu de forma incrivel e é hoje marco incontornável nos Açores, o In Concreto do meu colega e amigo Tibério Dinis.

Ainda nota, para o Veto Político, do Nélson Faria, o Blogue do Caraças do Senhor Doutor, e o Vedeta da Bola do Luís Fialho.

Noutra lógica, o Blogue da JSD/Oeiras e da Distrital de Viana.

Fico-me por aqui, e pelos blogues positivos. Não vou aos negativos. Teria que virar umas setinhas para baixo.

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Bebe com cabeça!

Aos miudos e aos graúdos, recomendo vivamente a consulta deste site. Aqui.

Façam o teste e o simulador que estão na página inicial. Uma excelente iniciativa.

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Cavaco fala ao país

Não percam às 20horas e 15 minutos mais este episódio, da já longa novela, cujos principais protagonistas são Cavaco Silva e José Sócrates. Será que era Ramalho Eanes quem tinha razão?

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Na opinião de Ana Rita Garcia

>> domingo, 28 de dezembro de 2008

Uma breve excerto do texto que vai sair no ultimo dia do ano, pelas 20horas.

"Bem, vou começar pela parte mais óbvia, até os cidadãos homossexuais são cidadãos, tendo em conta este facto vamos prosseguir no raciocínio. Todos os cidadãos têm os mesmos deveres e direitos, OK assentámos outro ponto. Os cidadãos homossexuais pagam como todos os outros impostos, segurança social, votam, etc. Agora a parte que nos traz aqui, os cidadãos homossexuais, à excepção de todos os outros, não se podem casar.
A minha pergunta é “porquê?” e “em que se baseia?”. Pois se estavam á espera de resposta não sou eu que a vou dar porque não sei. Mas diria que há cidadãos de segunda, mesmas obrigações mas não os mesmos direitos."

Não percam, o texto da Ana Rita Garcia, minha amiga de longa data, dia 31, pelas 20horas.

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Balanço - Desporto

O post é agendado, e como tal não sei a distância que o Benfica têm sobre os seus directos rivais, na medida em que escrevo antes do Benfica-Nacional. Porém uma certeza, Benfica é o campeão de Inverno, algo que não acontecia há 15 anos. Mas, sou-vos sincero. Estou-me um bocado nas tintas para o campeonato de Inverno. Quero é ser campeão no Verão.

O Benfica fez um investimento forte, conseguindo reforçar, verdadeiramente, o seu plantel. Nomes como Suazo, Reyes ou Aimar, que se juntam a grandes referências do Universo Benfiquista como Quim, Luisão, Nuno Gomes, Katsouranis ou Moreira, fazem de uma equipa, que ainda é adoçicada com a juventude de Daviz Luiz e Sidnei, a mais competitiva dos ultimos anos. Acredito, que podemos ser campeões. Mas há muito trabalho pela frente.

O Porto, caiu em relação à epoca passada. Não pela saída de Quaresma. Mas acho que pela saída de Assunção. Faz falta aquele jogador ao Porto. E não é Fernando, Guarin ou Tomás Costa que compensam. Lucho não está em grande. Lisandro não ao nivel de outras épocas. Estável e seguro o Porto. Mas não brilha.

Sporting, foi buscar Caneira, Rochemback e Postiga. Liedson continua aquela máquina, Vuk e Izmailov grandes jogadores. Continua a projectar novos jogadores. Mas continua a faltar qualquer coisa. Talvez a maturidade dos campeões. Mas considero que, de ano para ano, o Sporting se aproxima mais de um nivel que lhe permite disputar o campeonato. É uma grande hipotese para o titulo deste ano. E conseguiu uma prestação muito boa na Champions à semelhança do Porto. Parabéns por isso.

Quanto aos mais pequeninos, palavra ao excelente Arranque do Leixões e ao plantel muito competitivo do Braga.

Recuando, um pouco mais, palavra para o final de época 07/08 desastroso do Benfica, para um época de sonho do Guimarães e para um Porto que se passeou ao longo do campeonato. E também para o Apito Final. Pinto da Costa suspenso, Porto com menos 6 pontos, Boavista na segunda Liga.

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Kennedy

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Balanço - Direito

>> sábado, 27 de dezembro de 2008

Balanço a dois niveis, sobre o meu curso.

Bom semestre, o segundo do segundo ano. O 15 a Administrativo e uma melhoria bem sucedida a Direito da Economia, a juntar com outras boas notas fruto de grande trabalho. Compensou um primeiro semestre 0,6 pontos abaixo, possibilitando a manutenção de uma média que considero bastante razoável. Fiquei contente com o resultado geral desse segundo ano.

Já o primeiro semestre do 3º ano, de longe o semestre que considerei mais dificil, muito por via da extensão das cadeiras, não porque não sejam interessantes e algumas até apaixonantes, não estou por ora contente com as notas obtidas. E não é uma consideração de que merecia mais do que tive. Não tenho essa pretensão de julgamento. Mas considero não ter tido prestações ao nivel a que me habituei e fiquei com um toque de frustração por ter sido obrigado a fazer escolhas, no sentido de me equilibrar por todas as cadeiras, conseguindo, numa primeira fase, cumprir os serviços minimos a todas para agora em exames e melhorias poder melhorar. Com pena de não ter conseguido melhor, em três cadeiras em particular.

Mas temos os exames e as melhorias. Estou a 1,6 do meu melhor semestre. Já seria muito bom ganhar 1 valor (o que implica subir 1 valor a cada cadeira) para igualar o primeiro semestre do ano passado. Vamos ver no que dá.

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Balanço - JSD

>> sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

2008, ficou marcado pelo XX Congresso Nacional da JSD. Pedro Rodrigues e Bruno Ventura voltaram a disputar a liderança da Jota, ganhando o primeiro.

Antes disso um processo, que me vou escusar a comentar, em Lisboa. Muito foi dito, muito foi escrito, muito foi feito. Um empate, no primeiro round, e um segundo round onde apenas Paulo Pereira se apresentou a jogo. Quais as razões inerentes a este facto? A marcação irregular das eleições. Não quero mesmo voltar a tocar neste assunto, temos orgaos distritais e nacionais eleitos e devemos respeitar o seu trabalho a bem da JSD. 2009, deve ser um ano onde devemos estar focalizados nos objectivos eleitorais que temos pela frente. Mas todo este processo cheirou muito muito mal.

Na sequência do processo em Lisboa, o Congresso em Penafiel, foi disputado pelos dois militantes que referi. Ganhou Rodrigues. Teve o mérito de organizar um congresso cujos moldes devem ser elogiados. Em termos de discurso politico, conto, com a ajuda do meu amigo Frederico, poder publicitar aqui alguns dos principais discursos e outro menos principal, ocorridos em Penafiel. Para tirarem as vossas ilações.

Espera-se uma JSD forte e aguerrida. Uma JSD que marque uma agenda de causas verdadeiramente representativa dos objectivos e anseios dos jovens portugueses.

Pela JSD/Moscavide que, esclareça-se, representa as freguesias da Portela, Moscavide, Prior Velho, Sacavém, Bobadela, Camarate, São João da Talha, Unhos, Santa Iria da Azoia e Apelação, eleições em Julho, com um periodo eleitoral entre as 14 e as 23h. O maior que conheço em secções. Espaço e tempo para que todos pudessem concorrer e para que todos pudessem votar. Muitos foram aqueles que passaram por lá naquele dia e podem atestar da excelência porque foi pautado aquele acto eleitoral. Lista Unica, e mais um mandato para uma equipa que dá provas de inegável qualidade no panorama politico Português, no que à JSD diz respeito.

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Eusébio

>> quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

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Uma escultura na India. Feliz Natal!

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Mensagem de Natal e Ano Novo

Caras Leitoras e Caros Leitores,

Não podia deixar de vos enviar uma mensagem, desejando que tenham um natal cheio de alegria junto dos que mais amam.

Desejo-vos também, uma ano de 2009 repleto de saúde, paz, amor, harmonia e recheado de sucessos pessoais e profissionais.

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Ai se ele cai

>> terça-feira, 23 de dezembro de 2008

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Balanço - Política Nacional

Utilizarei o mesmo expediente, e pelas mesmas razões, do Balanço da Politica Internacional. Considero o facto político do ano, a vida interna do PSD, nomeadamente a demissão de Menezes e a vitória de Ferreira Leite no processo interno do maior partido da oposição.

Menezes, ganhou uma batalha muito dificil contra Marques Mendes, existindo aquando desse confronto, uma enorme clivagem entre as bases e as ditas elites. O PSD partiu em dois, tendo Menezes um bloco um pouco maior do que Mendes. Conseguiu aproximar-se de Sócrates, muito por via, do excelente mandato de Santana Lopes à frente do grupo parlamentar do PSD. Os debates eram mais vistos, a Assembleia ganhou uma cara nova, e o PSD aproximava-se do PS, ganhando inumeros debates. Os criticos dos golpes palacianos fizeram o seu trabalho. Viraram setas e afins, e de forma abrupta Menezes pediu a demissão, abrindo alas a um processo eleitoral que partiu, verdadeiramente, o PSD em três.

Ferreira Leite ganhou as eleições directas, mas com apenas 36%, emergindo Passos Coelho, que ficou em segundo lugar, apostado também num discurso de mudança e de futuro. Santana Lopes, a quem muitos atribuiam 5% ou 6%, anunciando a sua morte politica (ainda continuam a faze-lo, estupidamente) ganhou muitos votos, chegando aos 30% e evidenciando que com mais 2 semanas de campanha a vitória poderia ter sido sua. Perdeu e soube perder.

Ferreira Leite, tem tido trabalho dificil na oposição. O PSD atinge os seus piores resultados de sempre, mesmo que exista grande contestação ao Governo. A esquerda sobe e muito, o PSD não aproveita e comete gaffes diarias. Menezes não ficou calado. Fim do ano, e lufada de ar fresco para o PSD. Aliás duas. A primeira, a candidatura de Santana a Lisboa e as grandes hipoteses de vitória que lhe estão inerentes. A segunda, a possivel criação de um partido que congregue toda a esquerda sobre a alçada de Alegre, que abre uma nova janela de oportunidade a Ferreira Leite e ao PSD. Saberá o PSD aproveitar?

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Mãos ao ar! Isto é um Assalto!

>> segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

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Fantástico!




- 45 Ataques

- 21 Remates

- 13 Cantos

- 62% de Posse da Bola

- Sistema Táctico com que o Benfica acaba : 3-3-4

- Resultado Real - 1:0

- Resultado no cérebro(????) de Pedro Henriques - 0:0

Segunda Parte - Melhor momento futebolistico do Benfica esta época. Em fim de semestre notas para os jogadores do Benfica que hoje jogaram.

Moreira - 16
Maxi - 16
J.Ribeiro - 14
Luisao - 17
Sidnei - 14
Miguel Vitor - 14
Katsouranis - 19
Yebda - 16
Ruben Amorim - 15
Di Maria - 14,5
Urreta - 10
Cardozo - 15
Suazo - 15
Nuno Gomes - 14

Quique Flores - 18

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Poborsky

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Balanço - Política Internacional

Sobre Política Internacional, muito haveria a dizer, mas a necessidade de sintetizar, conduz a que me debruçe exclusivamente sobre o facto politico internacional do ano: As eleições nos Estados Unidos.

A corrida à nomeação republicana, foi, relativamente serena, com muitos meses de serenidade para McCain ponderar a sua estratégia e tentar ser o 40ºPresidente dos Estados Unidos da América. A escolha da sua vice-presidente revelou-se desastrosa e retirou-lhe muitos votos, na minha opinião. Não foi capaz de se definir politicamente e quando tendou ir mais à direita via Palin, perdeu o grosso das intenções de voto, perdendo muitos possiveis votos para Obama na derradeira eleição do dia 4 de Novembro. O descontentamento em relação a Bush prejudicou McCain e beneficiou Obama que sempre que pode, veja-se o primeiro debate, tentou colar McCain a Bush, configurando beneficios com essa estratégia.

Nos democratas, a nomeação foi bem mais complicada. Hillary, que se em vez de ter como apelido Clinton tivesse Smith, por exemplo, nunca teria tido hipoteses de disputar a eleição, tinha, à partida a nomeação garantida. Mas o fenómeno político Obama, que tantas vezes recorreu ao discurso que cola, ao discurso que penetra na mente dos eleitores e que entusiasma, talvez o político dos ultimos 20 ou 30 anos com maior capacidade de motivar e entusiasmar as massas, acabou por levar a melhor na contenda democrata. Depois, no mano-a-mano com McCain já ninguém tinha dúvidas. Obama ganhou. E ganhou bem.

A crise internacional, com epicentro nos Estados Unidos, e a guerra no Iraque, que se arrasta no tempo, são os temas quentes do primeiro (e único?) mandato de Obama. Vamos ver se Obama tem um conteudo tão bom como a mensagem. Para já chamou Hillary para a sua equipa. Fez bem ou mal? O tempo o dirá.

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No outro dia...

...ouvi neste programa, que o tal jornalista iraquiano nunca poderia ter enviado o sapato contra Bush se não fosse a acção do próprio Bush no derrube do regime de Saddam. Tem toda a razão! E afirmo isto, não sendo, propriamente, o maior dos entusiastas da administração Bush.

O julgamento do jornalista, começa a 31 de Dezembro, como noticia o Público.

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Balanço

Com o fim do ano, os balanços são mais frequentes. Por exemplo, a minha comissão politica, vai reunir amanhã, para avaliar o ano e os primeiros meses de mandato. Coloquei, também, neste espaço, votações que visam ilustrar o vosso pensamento sobre os factos e personalidades que mais marcaram, por uma razão ou outra, o ano de 2008 que agora se aproxima do fim. Faço uma breve análise. Divido-a por dias até ao fim do ano. Na Barra Esquerda, podem acompanhar o programa das festas.

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João Paulo II

>> domingo, 21 de dezembro de 2008

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JSD/Moscavide

>> sábado, 20 de dezembro de 2008

Realizou-se ontem o debate sobre o financiamento do ensino Superior, na secção de Moscavide. A exposição clarissima do Presidente da Associação Académica de Lisboa, Manuel Carvalho, perante uma plateia de duas dezenas de pessoas.

Nos convidados o destaque para a fortissima participação da secção B, do Pedro Jesus e do Bruno Barracosa (Também com enorme experiencia associativa na Universidade Técnica de Lisboa) da Secção H, da Presidente da Comissão Política do PSD/Moscavide, Florinda Rodrigues e do Presidente da Distrital de Lisboa, Paulo Pereira.

Na barra lateral, podem ver as próximas iniciativas.

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Noticias do Dia

Ideia de Organização Ibérica do Mundial 2018. Já tive ocasião de dizer que estou de acordo com esta iniciativa. Em termos de construcção de estádios não traz mais custos ao país. E é um evento desportivo que tem efeitos económicos bastante significativos. A favor também da parceria Ibérica.

O conflito institucional entre Presidente da República e Primeiro-Ministro poderá ter que consequências?Vejam as noticias do Público. Aqui e Aqui. E ainda aqui.

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Há 6 anos atrás. Saudades.

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Plano de Actividades JSD/Moscavide - 1ºSemestre 2009

Janeiro - Participação no Parlamento Jovem, na Escola Secundária da Portela

Fevereiro - Formação Autárquica

Março - Dia Verde - Duas Palestras sobre Ambiente - C02 e Energia Nuclear

Abril - Debate sobre o Casamento entre pessoas do mesmo Sexo

Maio - Conferência subordinada ao tema "União Europeia no Século XXI"

Junho - A Importância das Jotas no Sistema Político-Partidário Português.

No segundo semestre, vamos focar-nos nas eleições legislativas e autarquicas estando prevista uma grande actividade de indole local.

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Simão

>> sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

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Assembleia de Secção

Decorreu esta noite a Assembleia de Secção do PSD/Moscavide.

Aprovado um documento de estratégia autárquica que promete ter em conta, na constituição de listas, da componente cultural, económica, social e etária. Importante o sinal. Não me alongo mais sobre o conteúdo, porque não devo num fórum público dar detalhes de documentos estratégicos.

A minha intervenção salientou a necessidade de rejuvenescimento do PSD no Concelho de Loures, devendo apresentar nas suas listas novas caras, que possam atrair algumas franjas do eleitorado. Uma proposta que pode ser um compromisso: Os deputados municipais deveriam estar disponiveis para duas horas por semana receber os municipes para ouvir as suas criticas, desejos, ambições, objectivos, reparos. Tudo.

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Nota(s)

Terminam as aulas do primeiro semestre. Sem dúvida o semestre mais complicado desde que entrei para a Faculdade de Direito de Lisboa. Todas as cadeiras são extensas, embora fascinantes. Muito complicado dar atenção que gostaria e deveria. Conheci excelentes docentes e aprendi várias coisas novas. Foi, também, o semestre onde mais me esforcei e estudei. Sem dúvida. Os resultados, nesta primeira fase, ficam um pouco aquém do que desejava (falta ainda receber a nota de Reais e de Penal). Darei tudo por tudo para aumentar as classificações nos exames e em orais, de melhoria, espero.

Começa agora um periodo de estudo para os exames. E aproxima-se também a quadra natalicia. Tentarei nestes dias fazer post's com mais regularidade, agradecendo a todos aqueles que continuam a passar por este espaço.

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Chalana

>> quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

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Já está!

>> terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Acabaram os testes finais.

Começa a época de féri...de estudo para os exames de Janeiro. Vamos a isso.

E já está...Santana Lopes é oficialmente o candidato à Câmara de Lisboa. Quanto a isso, Santana em campanha é o melhor. Terá sempre mais do que as sondagens lhe vão dar ao inicio. Se lhe derem logo uma vitória, então é porque já está mesmo!

Avançando Roseta, a Esquerda nunca terá menos de 30%. Sobram 70 para dividir. Santana em Coligação com o CDS terá bem mais que 35%. Mesmo sozinha, acho que terá bem mais que isso. Se fosse hoje e num cenário de Roseta a avançar e com coligação com o CDS eu diria:

BE - 5%
CDU - 8%
Roseta - 13%
Costa - 34%
Santana - 40%

Mesmo sem coligação, o CDS para roubar a vitória de Santana, precisaria dos 7% mais uns pozinhos. Tirando o caso de ser Portas o candidato, o candidato do CDS nunca teria mais de 5%. Nesse cenário.

BE - 5%
CDU - 8%
Roseta - 13%
Costa - 33%
Santana - 36%
CDS - 5%

Isto para inicio. Acredito que Santana possa ganhar por bem mais. Vamos ver.

E em Loures, os visitantes locais, têm algo para dizer?

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Não sou o único

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Rui Costa

>> segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

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Inacreditável!



Mas Bush não perde a pose e até ironiza! Excelente.

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Tudo em Aberto

No ressaca do Fórum das Esquerdas, colocam-se já várias equações a poucos dias de entrarmos no decisivo ano de 2009.

Sócrates para ganhar com maioria absoluta em 2005, teve de ocupar o espaço politico do PSD. Fez uma derivação à direita, tentando esvaziar o PSD. O PSD, com três lideres diferentes neste periodo eleitoral, qual clube que não tendo resultados imediatos troca de treinador de forma avulsa, não soube responder, tirando os 3 ou 4 meses onde ganhou debates parlamentares, aquando da liderança do Dr.Menezes. O PSD está hoje preso a uma fasquia, perigosa, de 30%. Este PS "comeu" o restante eleitorado do PSD. Mas para o fazer, abriu todo o flanco à esquerda.

Assim, vemos o Bloco de Esquerda, que em condições normais já teria acabado, qual moda passageira, e o PCP a crescer, e muito, nas sondagens ocupando o espaço politico que o PS deixou para se deslocar para a Direita. Mas, não é so o PSD que dá tiros nos pés. O BE teve agora o caso Sá Fernandes e o PCP teima em não renovar-se. Só porque não temos um PCP forte e o BE é o que é, é que existe esta janela de oportunidade para Alegre e companhia. A companhia será Roseta?

Se assim for e tivermos novo partido, o Bloco corre o risco, efectivo de desaparecer, mas a Esquerda poderá crescer, juntando-se ao PCP um grande partido de esquerda, empurrando o PS mais para a Direita e deixando o PSD entalado, quase esmagado, e ainda não obliterado, porque assistimos a um Portas (ainda) em baixo de forma, não obstante a sua eleição directa com 95% dos votos.

Acredito que um partido de Alegre, o Bloco e o PCP possam alcançar cerca de 30% em eleições. Se assim for o PS não terá mais de 35 a 36% sobrando para a direita os restantes 35 a 36%. Ficará tudo partido. É uma janela de oportunidade para uma coligação entre PSD e CDS em coligação poderem ganhar. Somando os resultados de Santana Lopes e Portas em 2005, num ano horribilis, a direita teria 37%, o que pelas minhas contas chegaria para ganhar. O PSD tem que agarrar a desorganização da Esquerda. Sócrates pode pagar pela derivação à direita.

Sendo concreto, partido a partido.

No PSD, o risco maior é o do PS continuar a "comer" eleitorado ao PSD reduzindo-o. Para isso não acontecer é preciso mais dinamismo, melhores exemplos (que não faltar irresponsavelmente à AR) e uma liderança forte capaz de entusiasmar os Portugueses. Neste caso, poderemos ter o reverso da medalha e numa plataforma de Direita, pré ou pós eleitoral (o primeiro ministo não tem, constitucionalmente, que ser o lider do partido mais votado) e termos a direita no Governo em 2009.

O PS, tem como maior risco perder todo o capital politico à esquerda, podendo, em contraciclo, o PSD esmagar e entalar o PS entre dois blocos fortes. Tem a possibilidade de liderar uma maioria absoluta de esquerda em coligação com algum dos partidos de esquerda. Se o fizer, no entanto, duvido que aguente mais de dois anos, já que tudo o que capitalizou à Direita, perderia, e permitiria ao PSD ser governo lá para 2011 (neste cenário perfilam-se vários candidatos, que por isso não avançaram já).

O CDS-PP, tem que marcar uma agenda de causas, eleger uma ou duas causas de facil reversão eleitoral. Como foram os ex-combatentes, por exemplo. Não querendo dar ideias, a Agricultura e a Educação, poderiam ser chaves para o crescimento deste partido. Indo em coligação, pode perder identidade e arriscar existência. Deve, crescer e depois ser parceiro estável de coligação pós-eleitoral com PSD se se verificar um dos cenários que referi.

O BE, tem que se colar a Alegre e ser a base inicial da nova organização politica à esquerda. Será a massa genética do que Alegre está a cozinhar. Não se safa sem ser assim, no médio prazo. Alegre, inversamente, deve congregar os bloquistas, os renovadores do PCP, a ala mais à esquerda do PS e independentes descontentes com os actuais partidos Portugueses.

O PCP, igual a si mesmo. Valerá, nos próximos tempos, entre 6 a 10%. Baseia-se num movimento ideológico forte, dificilmente extinguivel mas ainda mais dificilmente dilatado. Poderá ser o complemento à esquerda de Alegre para por exemplo obrigar a segunda volta numas presidenciais, ganhar algumas câmaras ou, (lagarto, lagarto, lagarto) proporcionar que a esquerda (que não o PS) tenha mais representação que PSD/PP.

Em termos autarquicos, na Câmara de Lisboa, se Roseta avançar, mesmo que Sá Fernandes fique nas boxes, tendo candidato proprio o PCP e o BE, parece-me relativamente evidente a vitória do PSD e de Santana Lopes. Com ou sem coligação com o PP. Mas preferencialmente com.

A Câmara de Lisboa será muito importante, num cenário de divisão de votos pelos três grupos que enunciei. E muito importante num cenário de Sócrates, ganhando, não fazer todo o mandato. Percebem porquê.

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Obama

>> domingo, 14 de dezembro de 2008

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Ensino Superior

Não prometo, a 25 minutos das 5, e após um dia marcado por uma simbiose de estudo de Direitos Reais e de azia com travo a Mar, grande articulação das ideias ou exploração temática aprofundada.

Aliás, este texto acaba por ser um desabafo.

Ainda há pouco, numa janela de MSN, dizia isto, a propósito das férias mais pequenas ou mais dilatadas em algumas faculdades. Não podemos considerar que existe um padrão uniforme no ensino português. A diferença entre o Público e o Privado é gritante. Existem excepções. O meu convidado, para o debate sobre o financiamento do ensino superior é alguém a que reconheço enorme mérito e lecciona numa universidade privada. Não retiro mérito, também, à Universidade Católica Portuguesa. Mas se descermos pelo ensino superior privado...

E mesmo dentro do Ensino Público existem diferenças enormes. A diferença entre o nivel de exigência de um curso em relação a outro, é muito grande em Portugal. Felizmente, salvo excepções particulares, o nivel de dificuldade do curso é depois compensado com a remuneração e prestigio da carreira. Mas de facto, insurgo-me com a quantidade desmedida de cursos superiores existentes.

Centenas de cursos. Algumas faculdades não são faculdades mas antes Centros de...Desemprego. Não queria citar cursos para não ferir susceptibilidades, mas cabe dar alguns exemplos.Propono, como já escrevi noutro lado, que poderiamos ter um curso de ciencias sociais de 3 anos, com mais 2 (tipo mestrado integrado, para satisfazer Bolonha) em vez dos inumeros cursos que depois não dão em nada. Conheço quem tirou o curso de Sociologia, por exemplo, sendo um dos melhores alunos e não tem qualquer perspectiva de emprego. E que dizer de Filosofia? Ou ainda dos Estudos Chineses ou Estudos Africanos? Os cursos podem ser estimulantes intelectualmente, como é, por exemplo, Filosofia, mas ou se dá aulas ou para nada mais dá.

Sem grande reflexão, a manter as engenharias, curso de grande complexidade prática, o curso de arquitectura e um curso de artes (não percebo muito da coisa, mss justifica-se cursos autonomos de escultura ou pintura?) com especialização tal e qual o que proponho nas ciencias sociais. Ciencias Sociais, Cursos de Comunicação com Marketing, Publicidade, Comunicação Social, Direito, Economia e Gestão e na Área da Saude Enfermagem, Farmácia e Medicina.

Acho que depois podem (e devem) existir especializações. Mas acho que cursos tão especificos desde inicio não são grande ideia.

E depois muitos outros problemas existem. Qual a credibilidade (excepto em alguns cursos) de um mestrado no dia de hoje? Todos são mestres...e em tenra idade. Vários problemas.

O maior de todos a exigência. Nula no Ensino Básico, Despercebida no Ensino Secundário e depois enorme no Ensino Superior. Ou devo dizer enorme em meia duzia de cursos do Ensino Superior? Não será verdade que em muitos cursos o nivel de exigência continua por baixo?

Amanhã retomo o estudo de reais, depois de na parte da manhã dar um grande abraço de parabéns ao meu amigo Pedro Correia.

Reais, uma cadeira semestral no meu curso, impõe ler muito mais coisas do que muitos cursos impõe em todas as cadeiras juntas nos 3 anos de curso. Garanto.

Uma ultima nota para os estagios. Na área da saúde, estágios desde o primeiro ano. Componente Prática a funcionar. Em Direito tente-se o mesmo. Deve-se ir assistir a mais julgamentos e tentar colocar os alunos um dia nos escritórios. E depois divulgar-se e incentivar-se os estágios de verão.

Semestre muito duro este. Mas também muito enriquecedor. E tenho tido o previlégio de assistir a aulas de pessoas fora de série. Sexta-Feira, será o Professor Pamplona Corte Real a fechar o curso de Direito da Família. Lá estarei, com honra. Sinto-me previligiado em estudar na Faculdade onde estudo. Orgulho. Quantos alunos poderão dizer o mesmo?

Alguns temas para reflexão:

Medicina no Privado?

Principio do utilizador-pagador no Ensino Publico?

Soluções para o financiamento do Ensino Superior?

Redução de cursos; Sim ou Não?

Até breve!

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Notas

Peço desculpa aos caros leitores por ter escrito menos. Como tinha avisado, até Terça-Feira, não será facil.

Uma nota, para o jogo do Benfica. Grande Atitude, Grande Equipa. Vamos ser campeões.

Uma segunda nota, para o evento da JSD/Moscavide. Já estão aí (barra lateral) os oradores convidados. Espero uma grande actividade. Continuaremos, independentemente de tudo, a fazer um grande trabalho pelos nossos jovens.

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Nuno Gomes

>> sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

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Saber Esperar*

>> quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Quando, durante a pré-época futebolística, o Benfica anunciou a contratação de grandes jogadores em série (de Reyes a Aimar, de Carlos Martins a Suazo), muitos terão sido os que pensaram que o campeonato podia, ou devia, transformar-se num passeio para os encarnados. A ansiedade resultante de anos sucessivos de desilusão conduz naturalmente a esse tipo de sentimento, muito mais emocional do que objectivo e sustentado.
Todavia, uma equipa de futebol ganhadora não se constrói em dias, nem em semanas, nem muitas vezes em meses. Não basta colocar onze grandes jogadores num relvado para eles, por si só, em passes de mágica, conseguirem vencer. No futebol altamente profissionalizado dos nossos dias, tal como numa qualquer empresa ou instituição, para além das capacidades individuais de cada elemento é imprescindível que o todo funcione de forma harmoniosa e organizada. Não basta que cada um cumpra as suas funções de modo autista, rotineiro e desresponsabilizado. Exige-se que nesse cumprimento tenha sempre em atenção o objectivo global, e se preocupe com as condições que, a cada momento, dá aos colegas de prosseguirem o trabalho colectivo. Ou seja, num contexto competitivo – de que o futebol é um excelente exemplo - não basta um mero somatório de capacidades individuais, sendo necessário que a soma das partes crie uma mais-valia com identidade própria, para a qual todos contribuam, que a todos orgulhe e acima da qual ninguém se sinta. Para tudo isto ser possível é obviamente necessário existir ambição, profissionalismo e sentido de entreajuda.
Ora todo este trabalho está ainda por fazer na equipa do Benfica. Existe a matéria-prima (os jogadores), existem as condições de trabalho (salários em dia, centro de estágio, estabilidade directiva), existe competência técnica (um bom treinador), e creio que também vontade de ganhar. Falta apenas tempo, o tempo necessário para que o óleo possa circular por toda a máquina, e que permita ao Benfica apresentar em campo uma força colectiva que se imponha a adversários combativos e empenhados.
Os adeptos do Benfica desesperam por vitórias e títulos. Mas, como em tudo na vida, a ansiedade é má conselheira. Há que ter paciência e saber esperar. Há que dar tempo a jogadores e técnicos para que façam o seu trabalho, e cresçam como conjunto.
Se for esta a atitude, se for dada tranquilidade e espaço à equipa para trabalhar, certamente o Benfica vencerá, senão hoje, no amanhã próximo. Caso contrário voltar-se-á a entrar no ciclo vicioso que originou todo este longo período de sucessivas frustrações.

*Luís Fialho

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Parabéns!

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Pedro Santana Lopes II

O segundo dos post's.

Legislativas serão antecipadas?

"Essa ‘estratégia global’ de José Sócrates pode ter antes um momento politicamente complexo: a eventual antecipação das eleições legislativas.
Admito que, na lógica da criação de um clima de algum conflito institucional, José Sócrates acabe por pedir a antecipação das eleições legislativas. Mas a marcação das eleições depende exclusivamente da vontade presidencial. Lá está, outra vez, a natureza complexa do nosso sistema de Governo: em sistemas parlamentares, em que o Governo sai do Parlamento, os primeiros-ministros é que escolhem a data das eleições. É o que se passa, por exemplo, em Espanha e no Reino Unido.
Na nossa Constituição e na tradição do funcionamento do nosso sistema, não é assim. Como explico na introdução do meu livro Percepções e Realidade, o poder de dissolução discricionário por parte do Presidente da República foi concebido como um poder fora desse esquema dos sistemas parlamentares. Ou seja, como um poder de intervenção do Presidente da República e não um poder exercido por solicitação do primeiro-ministro. Por isso, tenho dúvidas sobre se o caminho mais adequado para essa eventual vontade de antecipação das legislativas será o da guerrilha entre a Presidência e a maioria parlamentar.

Só se José Sócrates pensa que o Presidente, mesmo perante argumentos fortes, não lhe concederá a dissolução facilmente. A dificuldade de governar durante todo o próximo ano em permanente campanha eleitoral, num quadro de profunda crise internacional, é um argumento forte. Invocar que se completam quatro anos de mandato no próximo mês de Março não terá tanta força. Mas não faz sentido este salto em frente de Sócrates e do PS nas relações com o Presidente da República se não for para condicionar Belém.
Só que ninguém gosta de ser condicionado assim. E Cavaco Silva, seguramente, não apreciando essas tentativas, tenderá a reagir.
Mas a realidade objectiva poderá impor-se. Se o Governo se demitisse para provocar a antecipação das eleições, que saída teria o Presidente? Nomear um novo Governo que não passaria na Assembleia e teria a hostilidade de Sócrates e do PS? Não acredito! Por isso, se o caminho de Sócrates for o que referi, o Presidente poderá ter de tomar a tal decisão própria dos sistemas parlamentares: dissolver e marcar eleições quando o primeiro-ministro quiser."

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Fantástico

Vi isto no PSICO. Deveriamos ser todos um pouco mais assim.

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Um texto de Luis Fialho

>> quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Este é o primeiro texto, aqui no Laranja Choque, de alguém que não tenho o prazer de conhecer pessoalmente. Aprecio muito o seu blogue, na vertente desportiva. O seu blogue intitulado de "Vedeta da Bola" é talvez o blogue desportivo que mais leio. De grande qualidade. Sai amanhã, o seu texto.

Um breve excerto:

"Todavia, uma equipa de futebol ganhadora não se constrói em dias, nem em semanas, nem muitas vezes em meses. Não basta colocar onze grandes jogadores num relvado para eles, por si só, em passes de mágica, conseguirem vencer. No futebol altamente profissionalizado dos nossos dias, tal como numa qualquer empresa ou instituição, para além das capacidades individuais de cada elemento é imprescindível que o todo funcione de forma harmoniosa e organizada. Não basta que cada um cumpra as suas funções de modo autista, rotineiro e desresponsabilizado. Exige-se que nesse cumprimento tenha sempre em atenção o objectivo global, e se preocupe com as condições que, a cada momento, dá aos colegas de prosseguirem o trabalho colectivo."

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Paneira

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Pedro Santana Lopes

(fechem as bocas, não é o anuncio de mais um convidado que vai escrever por aqui - talvez um dia isso suceda)

Transcrevo dois post's de Pedro Santana Lopes, no seu blogue do SOL - Equinócios e Solstícios. O primeiro hoje. O segundo amanhã pela mesma hora.

Compreendam a visão, reflictam sobre a opinião.

O 1º dos post's

Sócrates apresentará candidato a Belém

"Há sinais evidentes de que a cooperação estratégica está posta em causa. Não por culpa do Presidente da República mas por responsabilidade do Governo e da maioria que o suporta.
Sou defensor convicto de que a eleição do Presidente da República, por sufrágio universal e directo, não deve impedir os Governos de executarem os seus programas. E, quando digo os Governos, digo também as maiorias parlamentares.
Não me canso de repetir esta ideia: escolhemos o sistema de Governo mais complicado do mundo. Mas, já que o temos e enquanto o temos, não podemos consentir que ele sirva para nos prejudicar constantemente enquanto país, enquanto Nação.
O Governo deve governar, a maioria deve legislar, o Presidente deve moderar, deve promulgar, mas pode vetar.
Compreende-se que o Governo e a maioria insistam em pontos que foram compromissos eleitorais em 2005.
Compreende-se que o Presidente da República vete legislação como a do divórcio, que não resultou de um compromisso eleitoral específico.
Mas também é bom lembrar que o Presidente se conteve aquando da legislação sobre a interrupção voluntária da gravidez, apesar das reservas, ou mesmo oposição, que algumas normas lhe mereceriam.

Já é mais natural o Presidente vetar uma lei como o Estatuto de uma Região Autónoma que, sem qualquer compromisso eleitoral prévio a nível nacional, mexe nos poderes e atribuições do Presidente da República.
Por pequena que seja a mudança, é gravíssimo abrir-se o precedente.
E não se compreende que o PS não leve em linha de conta que a matéria é de especial sensibilidade para o chefe do Estado, como o próprio já deixou bem claro perante todo o país.
José Sócrates até pode estar convencido de que a razão lhe assiste a si, a Carlos César e à maioria dos socialistas. Mas não dependendo o futuro da Pátria da aprovação das normas em causa, e dado o conhecimento do melindre de que se revestem para Belém, era compreensível, sensato, expectável que o primeiro--ministro não insistisse.
Se a sua opção é insistir – e, portanto, melindrar num tema muito sensível o Presidente da República – que leitura fazer?
Em meu entender, é simples e óbvio: José Sócrates está disposto a ‘partir a corda’ em que assenta a cooperação estratégica. Para alguém que quer continuar a ser primeiro-ministro, tomar uma opção destas só faz sentido à luz de uma estratégia global – que, seguramente, passará por um candidato alternativo a Cavaco Silva nas próximas eleições presidenciais."

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Contentores

>> terça-feira, 9 de dezembro de 2008

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Eleições na B

Hoje a Secção B de Lisboa, vai a votos. Lista Única encabeçada pelo ex-secretário Geral João Silva. Um dos Vices é o meu amigo Diogo Agostinho.

Estas eleições marcam um novo ciclo naquela secção, mas cumpre dar uma palavra ao Luis Nazareth e ao Nélson Faria, os dois ultimos presidentes de secção, que dinamizaram aquela comissão política e tornaram a B uma das mais activas secções do distrito de Lisboa.

O Nélson sai agora, por motivos pessoais e profissionais. Muitas vezes divergi. Muitas vezes tivemos acessas discussões. Muitas vezes, de forma mais ou menos vigorosa divergi da sua conduta pessoal e política. Mas é inegável o trabalho que desenvolveu à frente daquela secção, nomeadamente na formação de novos quadros que agora compõem a nova comissão política.

Uma palavra de muito boa sorte para o João e para a sua equipa, com votos de que dignifiquem a B e continuem a fazer da B uma das mais activas do distrito.

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Preud'Homme

>> segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

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Ainda sobre as quotas...

Um excelente texto da Margarida Balseiro Lopes, no Psicolaranja. Aqui.

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Visitantes

Numa pausa para ver o que se passa no mundo real e no mundo da blogosfera, deixo-vos os dados das visitas ao blogue entre 1 e 8 de Dezembro. Pelo Stats Counter, já que o contador do Bravenet vocês tem acesso.

194 visitantes, 116 dos quais visitaram este espaço pela primeira vez, 78 foram regressos. 344 páginas vistas.

A média diária é: 43 páginas vistas. 24 visitantes. 15 visitantes pela primeira vez. 10 visitantes que regressam ao espaço.

O dia com mais visitas foi Quarta, 3 de Dezembro. 39 visitantes.

Analisando as ultimas 500 visitas, por país (muitos dos que visitam de outros países, são erros, creio. Pelo menos é o que parece. Contudo em algumas visitas provenientes de estrangeiros os minutos que ficam no blogue evidenciam o contrário).

472 visitas de Portugal.
9 visitas do Brasil.
9 visitas dos Estados Unidos.
3 visitas da Bélgica.
3 visitas da França.
2 visitas do Reino Unido.
1 visita da Alemanha.
1 visita de Moçambique.

Em Portugal, a maior parte das visitas são em Lisboa. Muitas também em Cascais, Sintra, Loures. Depois Torres Vedras, Azambuja e Santarém. Depois um branco, na zona das Caldas e de Peniche, para voltar a ter visitantes de Leiria. Coimbra, Guarda, Viseu, Aveiro, Santa Maria da Feira, Penafiel, Amarante, Guimarães, Porto,Gaia,Famalicão, Vila Real e Chaves.

Para Sul muito menos visitas. Descendo de Lisboa, só aparecem visitantes em Alcoutim. E nos 500 ultimos nada mais. Uma palavra para os Açores, onde tenho várias visitas. Na Madeira, nos ultimos 500 nada.

Ai está o relatório ;)

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Uma açoriana em Lisboa

Um texto de Renata Medeiros, que tomei a liberdade de transcrever do Inconcreto.

"Perdida em Lisboa!
Por muito que pareça absurdo, sim é absurdo, eu senti-me mesmo muito perdida no meio da capital, pois, ao chegar cá é mesmo complicado absorver todas as complicações que o quotidiano lisboeta nos traz.
Este é o meu primeiro ano em Lisboa, e parece que sou mais uma d@s açorian@s perdid@s em Lisboa. Tudo se resolve, mas digamos que isto ao inicio foi estranho, mesmo apesar de já ter cá estado em tempos anteriores, mas só por passeio. Lisboa é esquisita! Primeiramente tenho de fazer um esforço enorme, pois ninguém me percebe a falar, ou melhor não compreendem as minhas expressões! É triste depois de dezoito anos ter de mudar a nossa linda pronúncia da qual tenho muito orgulho e não a deixo de usar. Claro! Quando chegarem as orais terei de fazer um esforço…Aí sim.
Depois, Lisboa é uma cidade triste, apesar de ter muito movimento, não existem espaços verdes (pelo menos como os da minha Ilha), não há paz aqui, não há sossego. Aliás, nem em casa se tem descanso. Quando começo a estudar lá se lembra um(a) vizinh@ de ouvir música, outro de gritar, outro de bater com as portas, etc. É estranho, não estou acostumada a ouvir estes ruídos dos apartamentos.
Mas há mais, olha então o que é essa coisa de ter a roupa estendida em casa (entenda-se em linguagem lisboeta a roupa no estendal)? Pois, parece que vai ter de ser assim, para irritação minha a roupa tem de secar dentro de casa… Ah, mas lembrei-me agora de mais uma. Então o que é que vem a ser esta água cheia de calcário? É que não tarda nada estou sem cabelo, e inclusive sem pele, pois, isto é tão seco tão seco que não existem cremes que cheguem!
Também nunca tinha visto esta coisa de agora se pagar os sacos e de ainda ter de ser nós a colocar os produtos dentro do mesmo. Belo atendimento, para já não falar da velocidade com que os bens alimentares deslizam naquele balcão do mini preço. Até o Modelo da Praia da Vitória tem melhor atendimento.
Mas prontos, é isso que se encontra em Lisboa, sinto falta do toque dos sinos da igreja, de uma tarde bem passada com a família, de uma amiga que me compreenda, das casas branquinhas e caíadas, de um “haja saúde”, da vista do mar, do meu quarto e do meu conforto. Aqui não há hortênsias, não há calma. É verdade que atinge o meu principal objectivo de entrar na universidade, mas , tirando isso e o namorado, claro, tudo é monótono. Já lá vai aquele desejo de ir a um espaço comercial com aquelas lojas que são vistas de férias a férias em Lisboa, já lá vai a vontade de comer no Mac, já lá vai tudo isto. Agora, passados três meses, sim sinto falta de sossego. Felizmente aproxima-se o dia de visitar a minha terra natal, de matar saudades das comidas da minha mãe e das preocupações dela…
Não quero massar mais, mas isto está aqui com a falta de um toque feminino, hoje apeteceu-me falar das minhas saudades e das minhas faltas. Oportunidades não faltarão para dar aqui um feminismo à coisa.
Obrigada ao querido Tibério* pelo convite e como se diz na Terceira: “Sempre às ordens” estarei! Muitos parabéns pelo prestígio e trabalho conseguido do In Concreto, sim porque são muitas horas a fio no computador e a Renata tem de esperar.lol "

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Che Guevara

>> domingo, 7 de dezembro de 2008

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Semana Complicada

>> sábado, 6 de dezembro de 2008

Uma breve nota para avisar da grande dificuldade que terei em colocar post's na próxima semana.

Mesmo, nesta semana, recorri muito ao agendamento de textos.

Está garantido um video para todos os dias menos Sábado. Conto para esse dia ter um texto de um convidado. Tentarei, portanto, assegurar a meta de um post por dia. Mas será sem duvida com base ao agendamento e ao video. Peço por isso desculpa aos caros leitores.

Tudo isto tem como justificação a semana verdadeiramente diabólica no que respeita à avaliação na FDL. Terça - teste final de Processo. Quinta - Teste final de comercial. Sexta - Oral de Reais e Teste de Penal.

De todo o modo, a esse respeito, estou confiante. Já tenho muita matéria estudada e a restante está suficientemente programada. Um bom plano de estudo resolve muitos problemas nesta altura de maior pressão.

Depois desta semana, aproxima-se o natal. E ainda não decidi, mas acho que vou repetir a dose, no que a mensagens de natal diz respeito. Veremos.

Dia 19, conforme podem observar na barra lateral, actividade sobre o financiamento do Ensino Superior, na secção de Moscavide. Conto com todos.

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Quim

Quim fica de fora dos convocados de Quique Flores para o jogo com o Marítimo. Que a opção seja respeitada. Todos os Benfiquistas devem apoiar a decisão de Quique, por muito que, como eu, consideremos Quim o melhor guarda-redes português da actualidade.

A notícia.

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Discordo...

...totalmente das quotas. As mulheres têm tanto valor como os homens. As melhores conseguem chegar lá. Muitos exemplos no mundo e no país. A exigência de quotas, é nefasta. É o mesmo que dizer, que as mulheres são tão inferiores que precisam de uma quota para se afirmarem na política. Isso é profundamente errado e até machista.

As listas vão sair mais fracas em alguns lados. Noutros a qualidade das mulheres será desvirtuada por que vai sempre ficar a imagem de que lá estão pelas quotas.

Sobre isto, um bom texto de Margarida Corrêa de Aguiar, do Quarta República. Aqui.

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Inacreditável!

Não quero acreditar que seja verdade que a suspensão do actual sistema de avaliação não tenha ido para a frente por...termos maus profissionais no hemiciclo. Bastava a oposição ter feito o que lhe competia (estar no Parlamento) e hoje teríamos a avaliação dos professores suspensa.

O PSD como maior partido da oposição tem de assumir as responsabilidades. Nomeadamente a liderança da bancada parlamentar. Se tivesse sido no tempo do Dr.Santana Lopes, era motivo para demissão na hora. Simplex.

A noticia aqui.

Ou aqui.

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Pedro Correia

>> sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Escrevo-vos no epílogo de um momento chave na história da JSD. A mudança que se exigia suplantava aquela que foi conseguida no mandato de Pedro Duarte. O desafio era agora maior; para Portugal, e para a JSD, ao serviço de Portugal. A escolha a fazer era entre a inércia e o intervencionismo político. De uma forma mais profunda, no momento de votar, era necessário ter a coragem de descontinuar uma política de renúncia às responsabilidades e abraçar um papel de liderança na resolução das grandes causas da Juventude e de Portugal.

O contexto é de crise, a crise da nossa geração, tal como noutro tempo histórico foram as de 29 e 73. No preâmbulo da mesma esteve uma noção clara de que vivíamos acima das reais possibilidades. As contas do presente foram sendo diferidas para um passado que se julgava intemporal, mas que de repente apareceu para cobrar a factura a pronto.
Este choque pôs a nu a insolvência e fragilidade do sistema financeiro e sobretudo uma vivência “arriscada” também dos agentes privados. As famílias e as empresas têm a sua culpa em ter aceite a entrada neste jogo especulativo e pouco credível.

Exige-se hoje sobretudo um modelo de desenvolvimento sustentável, em que a responsabilidade social e o governo corporativo das empresas tenha um papel fulcral. Contudo, é com apreensão que vejo as primeiras respostas a esta crise. Em Portugal, os socialistas promovem uma politica de crescimento irresponsável que torna facturas do presente em dívidas da juventude. Na Europa, os 170 mil milhões do pacote Barroso, embora com um verdadeiro esforço na confiança e sustentabilidade, é uma factura pesada.
Nos Estados Unidos, por mais que partilhemos a atitude politica de Obama, objectivamente, aguardo um movimento proteccionista que será prejudicial para a Europa.
Queremos continuar a viver com mais do mesmo? Deveremos dar o aval a uma politica de hipoteca do país que ignora créditos sobre o PIB de 180,200%?
Qual a nossa palavra, a da juventude, no meio de tudo isto?

Por isto e pelo silêncio de uma JSD alheada e desmotivada, julgo que encontrámos um ponto de viragem. Pela primeira vez na história da JSD houve uma segunda tentativa, uma segunda oportunidade de mudar.

É a custo que consigo referir-me no tempo presente, estou desiludido com o congresso. Saímos sem uma resposta a isto. Sem um objectivo claro. Sem um rumo. Quando vinha na viagem comentava com o Tiago quanto gostava de chegar e dizer às pessoas para verem o resumo do congresso e deixarem-se contagiar pelo último discurso do Bruno.

Estar à frente da JSD é apresentar trabalho, condição essencial, mas não é suficiente. Liderar é necessariamente motivar, reunir as pessoas para alcançar objectivos maiores. E aí não tenhamos dúvidas de quem seria o melhor.

Cabe a cada militante, às bases, dar tudo para ajudar a nova CPN a libertar-nos do governo socialista. Cabe-nos fazer deste momento realmente o ponto de viragem. O que posso dizer é que por mim Moscavide e Lisboa esforçar-se-ão mais do que nunca para se fazer ouvir a voz dos nossos jovens.


Este é um compromisso que não pode terminar neste congresso, é um esforço de intervenção necessário para os próximos anos, mas que está ao alcance da Jota.

Pedro Correia

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Glorioso Benfica

Vejam na Barra Lateral, o novo espaço, do Laranja Choque: Glorioso Benfica. Todas as Segundas, Quartas e Sextas, às 20horas, um post dedicado a um jogador do Benfica.

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O ultimo tempo de antena de Francisco Sá Carneiro

>> quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

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O texto do Pedro

Sai amanhã às 21horas, o texto do Pedro Correia.

Um breve excerto:

"Escrevo-vos no epílogo de um momento chave na história da JSD. A mudança que se exigia suplantava aquela que foi conseguida no mandato de Pedro Duarte. O desafio era agora maior; para Portugal, e para a JSD, ao serviço de Portugal. A escolha a fazer era entre a inércia e o intervencionismo político. De uma forma mais profunda, no momento de votar, era necessário ter a coragem de descontinuar uma política de renúncia às responsabilidades e abraçar um papel de liderança na resolução das grandes causas da Juventude e de Portugal. "

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Zés...Nabos!

Falo-vos um bocadinho dos Gato Fedorento.

Tiveram um estrondoso sucesso enquanto estavam na Radical, nuns moldes que muito melhor se adequam à sua forma de fazer humor. Faziam sketches quando tinha inspiração, imaginação e a cadência dos mesmos não cansava. Trabalhavam para um público diferente e mais diminuto, mas eram verdadeiramente bons.

O ano passado, na passagem de ano, divergia em relação ao meu irmão, afirmando eu que não percebia como era possível que os "gatos" trabalhassem 3 meses por ano. Comparavam os Gato Fedorente com Herman José. Dizia eu, que actualmente, claro que os Gato têm mais piada, mas que não se pode comparar uns miudos com 3 ou 4 anos de carreira e que trabalham 3 ou 4 meses por ano, e um senhor com 20 ou 30 anos de carreira e que aguentou programas anos e anos a irem para o ar semanalmente. Quem é que já esqueceu o Herman Enciclopédia?

Os Gato sairam-se bem no Diz que é uma Espécie de Magazine. Acho também que tiveram alguma sorte pela abundancia de temas e noticias de potencial humoristico da altura. Quiseram repetir a dose no Zé Carlos. Mas está fraquiinho.

Está pior o momento musical, pior também os tesourinhos. Estão sem grande piada. E imagine-se já só faltam dois episódios para Zé Carlos acabar. 12 episódios creio eu. É muito curto.

Mas poderiam os Gato Fedorento fazer mais? Parece-me que não, pois mais satura.

Tem qualide inegável, julgo que deveriam fazer um programa parecido ao da radical. Regressarem às series Barbosa, Fonseca, Meireles ou Lopes da Silva. Poderiam sair sketches semanalmente ou duas vezes por semana. Apostava-se nos dvd's que vendiam os Gatos. Mas um programa sem aquela obrigatoriedade semanal. É que já vi programas bem fraquinhos.

Com isto, não quero minimizar a qualidade dos Gato Fedorento. A qualidade é inegável. Mas isso não chega.

Presidente da Junta e Professor Marcelo.



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Resumo do Congresso, por Frederico Carvalho

>> quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

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Pensare Jota

Foi com enorme satisfação que detectei que este espaço configura agora uma sugestão da equipa do Pensare Jota.

Um blogue constituido por alguns dos melhores quadros que a JSD tem. Um blogue de troca de opiniões, muito interessante, e que sigo com atenção.

Um agradecimento aos seus membros, por esta referência.

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Ainda melhor que os Xutos :)

>> terça-feira, 2 de dezembro de 2008



Vocalista - João
Guitarra - Pedro (que também dá uns berros) e Carlos
Bateria- Xico
Baixo - Luís

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XX Congresso Nacional da JSD

>> segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Decorreu em Penafiel o XX Congresso Nacional da JSD.

Um congresso, onde tive a oportunidade de conhecer muitos mais militantes, de vários pontos do país, e onde tive a oportunidade de crescer politica e pessoalmente.

Esse crescimento adveio do conhecimento que travei com muitas companheiras e muitos companheiros, com quem aprendi, verdadeiramente, muitas coisas sobre a JSD, sobre a Política, sobre Portugal. Sei hoje mais sobre os problemas de Évora, de Setubal, de Braga, do Porto, dos Açores e da Madeira e de tantos outros distritos.

Falei com muitissimos militantes. Aprendi e agradeço a todos: Aos que convergi e aos que divergi.

Tive a oportunidade de discursar pela primeira vez em Congresso Nacional. Tive a oportunidade de participar na discussão, na "especialidade" da reorganização do funcionamento da JSD, onde consegui, como tinha conseguido no Conselho Distrital de Lisboa, aprovar uma orientação que impela à estatuição da livre militância. Uma ideia pela qual me bato à muitos anos.

Mas outras ideias foram aqui aprovadas: O Fim das inerências. A imposição de um limite de faltas. A verificação dos quorums no momento da votação. E muitas mais ideias. Neste particular, uma palavra para o Diogo Agostinho, que como 1ºsubscritor de uma moção elaborada pelo PSICOLARANJA elevou o nome da JSD. Apresentou soluções. Parabéns Diogo!

Mas muito mais poderia contar sobre este congresso e a forma como o vivi. Não podendo destacar tudo, apenas duas notas.

A primeira, para um dos melhores discursos que já ouvi. O ultimo discurso do Bruno Ventura e o ambiente que se gerou naquela sala, foi absolutamente fantástico. Nunca tinha visto nada assim. Conseguiu ser ainda melhor que nos outros dois discursos. Se tiver oportunidade reproduzirei esse discurso. Foi mesmo muito bom.

A segunda para a esperança que tenho para o futuro. Espero uma JSD mais unida, mais energica e dinâmica e, finalmente, verdadeiramente representativa dos anseios e objectivos dos jovens. Uma JSD dos jovens e para os jovens. Longe dos jogos de bastidores, perto dos reais problemas da sociedade portuguesa. UMma JSD que marque uma agenda de causas. Uma JSD irreverente, mas responsável. Credivel.

É tempo de nos unirmos. Unir a JSD, unir o PSD. É tempo de ganharmos 2009. Ganhar todas as eleições, não é uma miragem. É possível, eu acredito. É nisso que estou empenhado. Estou disponivel para colaborar e ajudar em tudo o que for preciso, seja na circunscrição distrital, seja na circunscrição nacional, bem como no plano local e autarquico, a bem da JSD, dos jovens Portugueses e de Portugal.

Não contem comigo para desuniões. Mas não contem também com um Tiago menos interventivo, que diga menos vezes o que pensa. Continuarei a dizer tudo o que penso, da forma que entendo mais correcta. Continuarei a divergir quando achar que é correcto, a convergir sempre que achar que é o melhor para a JSD e para os jovens portugueses. Continuarei a apresentar propostas alternativas, continuarei a exigir resultados e a prestar os meus enquanto dirigente da JSD.

Quanto a questões internas, em política há sempre novos jogos. Há sempre novas lutas e novas batalhas. Mas neste momento a nossa batalha é com o PS e os restantes partidos. Neste momento temos de canalizar todos os nossos esforços para essas duras batalhas.

Termino, falando dos dois protagonistas deste Congresso.

O Pedro Rodrigues, porque o venceu. É hoje o novo Presidente da JSD. É portanto o meu Presidente. Continuarei a divergir e a discordar sempre que o entender. Direi que fez bem sempre que o mereçer. Mas tem agora a estabilidade que lhe permitirá fazer algo de relevante pelos jovens portugueses.

E, o meu grande amigo, Bruno Ventura. Fez um congresso fantástico. Do outro mundo. Mesmo. Discurso fantásticos, propostas interessantes e importantes, uma visão inovadora e de mudança para a juventude portuguesa. O Bruno, foi para mim, um grande vencedor.

Não digo até breve, porque, como sempre, vou continuar por aqui.

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O senhor que se segue

O próximo convidado do Laranja Choque, é Pedro Correia, meu grande amigo, vice-presidente da comissão politica da JSD/Moscavide, licenciado em Economia pela Faculdade Nova de Lisboa. O Pedro está actualmente a obter o seu mestrado, em Gestão, pela mesma faculdade. Um dos grandes quadros da JSD, em particular, e da sociedade, em geral, mas sobretudo um grande amigo.

O seu texto, sairá dentro em breve, não percam.

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